quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

tudo do tec-mundo

Desculpe eu falei que ia só falar de jogo mais nerd do signo mundo melhor e grana preta eu sei que você gostando.

lagartas da seda. 

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)
As lagartas transgênicas são capazes de produzir fios de seda com as mesmas proteínas da teia de aranha, material que é mais elástico e resistente. A descoberta abre novas possibilidades no campo médico, têxtil e militar.
Com a modificação genética dos bichos-da-seda, os cientistas obtiveram uma fibra muito mais resistente e flexível, ideal para o desenvolvimento de novos tipos de bandagens especiais para vítimas de queimaduras. Outras aplicações da “seda de aranha” incluem o uso em coletes à prova de balas.
A equipe comandada pelo Dr. Donald Jarvis, da Universidade de Wyoming, criou bichos-da-seda transgênicos combinando sequências genéticas de lagartas e aranhas. A proteína da “seda de aranha” já era desenvolvida em laboratório, porém, a incorporação em fibras do bicho-da-seda nunca rendeu resultados satisfatórios.
Agora, com a técnica relatada no Proceedings of the National Academy of Sciences, periódico acadêmico norte-americano, as fibras se mostraram tão resistentes quanto as teias de aranha e ainda mais fortes do que a seda das lagartas. Assim, o uso de bichos-da-seda transgênicos viabiliza a produção da “seda de aranha” em fazendas, desbloqueando todo o potencial desse poderoso biomaterial.



Teia aprova de balas.

 (Fonte da imagem: The National Science Foundation)
Pesquisadores da Universidade de Wyoming desenvolveram um método para incorporar em cabras o gene que possibilita a criação de seda pelas aranhas. Com isso, os cientistas conseguem coletar a proteína da seda a partir do leite do mamífero e aplicá-la em diversas causas medicinais.
Por exemplo, devido à sua força e elasticidade, a fibra da seda da aranha pode servir para a criação de ligamentos ou tendões artificiais, suturas no globo ocular e reparações de fraturas na mandíbula. Além dessas aplicações na medicina, essa fibra poderia ser utilizada na confecção de coletes à prova de balas e airbags de automóveis.
Randy Lewis, professor de biologia molecular responsável pela pesquisa, resolveu utilizar os genes da aranha em outro animal porque seria necessária uma grande quantidade de aracnídeos para atingir níveis satisfatórios da proteína. Ao serem reunidas em grandes grupos, as aranhas acabam matando umas as outras, o que inviabilizava o processo de extração da proteína desejada.
 (Fonte da imagem: The National Science Foundation)
Os cientistas removiam as proteínas quando as cabras transgênicas tinham crias e amamentavam-nas. De acordo com a publicação do site The National Science Foundation, além da capacidade de produzir a proteína da seda da aranha, os mamíferos não apresentaram quaisquer outras diferenças de saúde, aparência ou comportamento em comparação com seus semelhantes sem o gene.
Futuramente, os pesquisadores querem incorporar os mesmo genes em pés de alfafa, os quais seriam capazes de produzir quantidades ainda maiores da proteína da seda


7 coisas Ram



Todo programa executado é armazenado, temporariamente, na memória RAM do computador. Quando mais programas do que o suportado são abertos, o sistema operacional passa a utilizar a chamada memória virtual, que é armazenada em disco.
Porém, há uma desvantagem nesse processo: a leitura e escrita de dados no HD na máquina são muito mais lentas do que o processo equivalente na memória física. Para evitar que isso cause quedas de desempenho no computador, basta ter muita memória RAM disponível.
Mas antes de sair por aí, comprando qualquer uma das opções disponíveis no mercado, há alguns pontos que devem ser verificados. Para facilitar, listamos abaixo o que achamos importante saber antes da compra.

1. Quantos GB de RAM eu preciso?


A resposta depende do uso que você fará do computador. Para sistemas desktop comuns, usados para tarefas rotineiras, como navegar na internet e fazer pequenas edições em fotografias digitais, é recomendado ter, pelo menos, 2 GB de RAM.
Caso o computador seja usado para tarefas que exijam mais performance, como a compilação de programas e edição de áudio, recomendamos que tenha disponível pelo menos 4 GB. Mas se o assunto for games de última geração, é melhor não economizar e instalar até 6 GB de RAM. Assim, você terá memória de sobra para jogar os últimos lançamentos do mercado.
Note também que sistemas operacionais (SO) de 32 bits reconhecem, no máximo, até 4 GB de RAM. Portanto, para usar mais memória do que isso, o usuário deve instalar um SO de 64 bits. Para maiores informações, consulte o nosso artigo sobre o assunto.

2. Formatos de RAM


DDR, DDR2, DDR3, SDRAM, So-Dimm etc. Essa “sopa de letrinhas” costuma confundir o usuário antes da compra. Consulte sempre o manual da sua placa-mãe para saber qual é o formato compatível com ela. E caso você tenha ficado curioso sobre as diferenças entre esses tipos de RAM, recomendamos a leitura de “Como funciona a memória RAM?”, publicado pelo Tecmundo.

3. Frequência e voltagem

Como regra de ouro, podemos dizer que, quanto mais alta a frequência do pente de memória, maior é o desempenho dele. Porém, antes de comprar aquela memória de 1.600 MHz, é necessário verificar se a placa-mãe do seu computador suporta esse tipo de RAM.
Caso a frequência da memória seja superior à suportada pela placa, a RAM funcionará com uma performance inferior. Dependendo do caso, ela nem mesmo poderá ser utilizada na mesma máquina. Se o pente de memória tiver frequência inferior à suportada pela placa-mãe, o sistema como um todo perderá em desempenho, já que estará trabalhando abaixo do seu limite.
Além disso, algumas memórias podem exigir uma voltagem fora dos padrões para funcionar corretamente. Por isso, é sempre importante consultar o manual da placa-mãe para saber se ela é capaz de trabalhar com os requisitos exigidos pela RAM.

4. Latência

Dessa vez, a regra é inversa: quanto menor o valor, melhor. Afinal, a latência é o tempo que a memória leva para acessar determinado dado. Portanto, quanto menor o tempo de latência (atraso), mais rápido a memória responderá e enviará dados aos demais componentes de hardware.

5. Confira a QVL


A maioria dos fabricantes de placa-mãe costuma disponibilizar uma lista de fornecedores qualificados. Em inglês, essa lista é conhecida como Qualified Vendor List (QVL) e, nela, é possível encontrar os principais modelos e marcas de memória RAM indicadas para a sua placa.
Portanto, antes de comprar um produto totalmente desconhecido, vale a pena conferir o preço das indicações listadas na QVL. Pode ser que, por alguns poucos reais a mais, você possa adquirir uma RAM licenciada pela fabricante da sua placa-mãe, o que significa mais estabilidade e compatibilidade.

6. Garantia

É aconselhável pensar com seriedade na memória a ser adquirida. Quando compramos uma televisão, por exemplo, é comum perguntarmos sobre o tempo de garantia fornecido pelo fabricante. O mesmo acontece com a RAM. Antes de fechar a compra, verifique se o fabricante ou a loja fornece garantia para o produto.

7. Quantidade de pentes instalados


Quanto mais simples, melhor. A máxima também serve para esse caso. Se estiver em dúvida quanto a comprar quatro pentes de 1 GB ou dois de 2 GB, opte pelo menor número de pentes. A razão é simples: é menos “custoso”, para a placa-mãe, gerenciar dois pentes de memória, do que quatro.











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